O Greenpeace decidiu “blindar” a brasileira Ana Paula Maciel, 31, presa em Murmansk desde o dia 19 de setembro.
E não considera, por enquanto, Ana Paula apta a falar pelo Greenpeace.
Mas o nome de Ana Paula foi vetado pelo núcleo do Greenpeace que está em Murmansk. Por enquanto, a bióloga brasileira está excluída do grupo autorizado a se manifestar publicamente (ela só pode escrever para a família).
Oficialmente, o argumento é de que isso pode prejudicá-la na Justiça local, embora outros colegas tenham se pronunciado.
Dos 30 presos pelo protesto no Ártico, 26 são estrangeiros, ligados a 18 países.